A incerteza sobre o pagamento do piso salarial gera pressão dos profissionais da enfermagem que ameaçam greve a partir do dia 10 de março caso a lei não seja cumprida. O Governo Federal sinaliza com o envio de uma Medida Provisória ao Congresso Nacional para definir fonte de custeio para estados, municípios e hospitais filantrópicos pagarem o piso da categoria que é de R$ 4.750 para os enfermeiros. O piso para os técnicos é de 70% desse valor e 50% para auxiliares e parteiras.


De acordo com o Fórum Nacional da Enfermagem, decretou, se o reajuste do piso salarial não estiver no contracheque, os profissionais irão parar. Antes da greve anunciada para o dia 10 de março, a entidade convocou uma paralisação de advertência para o 14 de fevereiro.


“E se até o dia 10 de março, não tiver tudo resolvido para o piso salarial digno chegar no contracheque da enfermagem brasileira, a enfermagem vai parar”,alertou a coordenadora do Fórum Nacional da Enfermagem, Líbia Bellusci.


As pressões tem o objetivo de sensibilizar os líderes de bancadas na Câmara e no Senado e do Governo Federal para agilizar a implementação do piso salarial. O texto da Medida Provisória, que trata sobre as fontes de pagamento do piso, pode ser entregue, até quinta-feira, ao Congresso Nacional.

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