O mapa político da Região dos Inhamuns, para as eleições de 2022, começa a ser desenhado e terá de volta, como candidato à Câmara Federal, o líder empresarial e ex-deputado Chiquinho Feitosa. Atual primeiro suplente do senador Tasso Jereissati (PSDB) e Presidente da Executiva Regional do DEM, Chiquinho foi eleito à Câmara Federal, em 1998, com 116.499 votos, mas, em 2002, mesmo com todas as condições para renovar o mandato, declinou da reeleição.
Passados 21 anos da eleição à Câmara dos Deputados, Chiquinho Feitosa manteve fortes laços com aliados que o ajudaram a conquistar o mandato parlamentar no final dos anos 90, ampliou as relações políticas, trocou o PSDB pelo DEM e, em 2014, aceitou o convite para ser o primeiro suplente do senador Tasso Jereissati. Tasso foi quem, em 1998, ao deixar o Governo do Estado para concorrer ao Senado, estimulou Chiquinho a entrar na política.
Dedicado a muitas atividades empresariais, que passam pelas áreas de transporte e agropecuária, Chiquinho cultivou, ao longo das últimas duas décadas, boas relações na política estadual e nacional. A marca que carrega como homem de diálogo o faz sempre presente em eventos de diferentes correntes políticas e partidárias.
Com quase dois anos de antecedência para as eleições de 2022, Chiquinho já sinalizou para os aliados que aceita a missão de representar muitos municípios do Ceará, especialmente, da Região dos Inhamuns, na Câmara Federal. ‘’É uma missão. Não é uma obrigação. É com muito prazer e muita disposição que estarei pronto para trabalhar pela população cearense na Câmara dos Deputados a partir de 2023’’, expõe Chiquinho Feitosa, que começa a traçar planos para montar, nas eleições do próximo ano, a base política e eleitoral para a corrida à Câmara Federal em 2022.
O assunto ganhou destaque na edição desta quarta-feira (9) no Jornal Alerta Geral com as informações dadas pelo correspondente Sátiro Salles: