Smartphones facilitam diversos aspectos da vida: no aparelho é possível falar com amizades e familiares, compartilhar conteúdos, fazer compras e até realizar serviços financeiros. A quantidade de informações contidas no celular, no entanto, pode representar perigos em caso de roubo ou furto. O prejuízo pode ultrapassar, e muito, o valor do aparelho perdido. O acesso aos aplicativos de bancos, por exemplo, é um sério risco. A possibilidade do roubo de contas em serviços online é outro perigo nestes casos. O maior risco, possivelmente, é o acesso indevido às contas bancárias que estejam no aparelho. Como aplicativos permitem solicitar empréstimos, financiamentos, cartões de crédito e fazer transferências pelo celular, existe o perigo de o prejuízo chegar a dezenas de milhares de reais. Quem tem condições de manter mais de um aparelho também pode usar a tática do “celular do pix”. Neste caso, um smartphone com apenas um aplicativo financeiro é usado ao sair. Outro, mais simples, tem acesso a todos os bancos do usuário, mas fica guardado em casa. Colocar código PIN para acesso ao chip impede que criminosos recebam o código para login em serviços que usam autenticação de dois fatores.
Caso o aparelho seja roubado ou furtado, também é importante garantir que o acesso a aplicativos como e-mail, sites e redes sociais seja cortado do aparelho. Mesmo com outras medidas de proteção, serviços online que estejam conectados podem ser comprometidos. Por fim, é importante sempre ter a última versão do sistema operacional instalada no smartphone. Um aparelho desatualizado está sujeito a uma série de riscos de segurança que já podem ter soluções disponíveis.