Os segurados e beneficiários do INSS continuam sofrendo nas filas à espera de pedidos de aposentadorias e auxílios e, também, para realização de perícias médicas, embora o Ministério da Previdência Social diga que o tempo médio de retorno à análise de processos tenha sido reduzido, em janeiro de 2024, para 46 dias.

Esse prazo, de acordo com o INSS, leva em consideração os requerimentos que estão no estoque, descontando os pedidos que caíram em exigência e que dependem dos segurados para o fornecimento de informações complementares. Ao final do mês de janeiro, conforme dados do próprio INSS, 1 milhão, 569 mil, 602 de pessoas esperavam na fila, sendo 570.246 pedidos de benefício por incapacidade (antigo auxílio-doença) e 999.356 previdenciários e assistenciais.

Segundo, ainda, o Ministério da Previdência Social, como conta o repórter Carlos Alberto, no Jornal Alerta Geral, no mesmo mês do ano passado, o tempo médio de espera na fila era de 69 dias.

O levantamento mostra que, nesse período de espera, o INSS mede o tempo efetivo que os servidores levam para conceder ou negar um benefício regular, com toda a documentação apresentada.

E, nessa polêmica sobre a lentidão do INSS que sempre encontra um caminho para demorar a responder os segurados e beneficiários, é importante destacar que o prazo legal para a concessão ou o indeferimento de um pedido de aposentadoria, pensão, auxílio-doença ou salário maternidade, por exemplo, é de 45 dias.

Após esse período, o INSS é obrigado, por lei, a fazer a correção monetária a partir da data de concessão do benefício.

LINHA DIRETA PARA ORIENTAÇÃO

O Jornal Alerta Geral mantém, aos sábados, o Especial Caminhos da Aposentadoria, com uma linha direta whatsApp (85) 99273.4353, para orientação de dúvidas sobre benefícios previdenciários.

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