Conhecido por explorar bem seu potencial hídrico para a geração de energia elétrica, o governo decidiu, para afastar o risco de apagão em ano eleitoral, concentrar sua estratégia na expansão da energia termelétrica, em vez de apostar em outras fontes renováveis.
Como consequência, até 2025, pelo menos, a matriz energética terá uma participação maior de fontes mais poluentes, e o consumidor enfrentará custos mais elevados.
Em outubro, o Ministério de Minas e Energia fará um leilão para compra de adicional de energia, com prazo previsto para abril de 2022 a dezembro de 2025. Está prevista a participação de usinas termelétricas com valor até quatro vezes o registrado no último leilão, em agosto.
(*) Com informações Jornal Extra