A semana pode ter definição do texto da PEC (Proposta de Emenda à Constituição) com as normas para mudanças e inclusão no Orçamento dos recursos destinados ao pagamento do Auxílio Brasil de R$ 600. A abertura de crédito no Orçamento de 2023 é impasse com as divergências sobre o tamanho da conta na área social.
JORNAL ALERTA GERAL
O repórter Carlos Alberto relata, no Jornal Alerta Geral, as declarações do deputado federal José Nobre Guimarães sobre a prioridade para o benefício social, enquanto o jornalista Beto Almeida analisa os contratempos que a equipe de transição enfrenta para encontrar uma proposta que seja consensual.
O Jornal Alerta Geral, gerado pela FM 104.3 – Expresso Grande Fortaleza, tem transmissão por mais de 20 emissoras de rádio do Interior e pelas redes sociais do @cearaagora.
PRIORIDADE ABSOLUTA
O vice-presidente da Executiva Nacional do PT, deputado federal José Nobre Guimarães, definiu a PEC como “prioridade absoluta”. Segundo ele, criar as condições para o auxílio de R$ 600 com mais R$ 150 para famílias com crianças até seis anos de idade é fundamental para o País funcionar, não é irresponsabilidade fiscal, não é gastança e representa o mínimo para colocar a casa em ordem e iniciar recuperação da economia.
Guimarães defendeu que o texto da PEC incorpore R$ 175 bilhões acima do teto e mantenha os gastos com Bolsa Família fora do teto de gastos por quatro anos. Outro cearense – o senador Tasso Jereissati, se contrapõe a esse valor e considera que a quantia de R$ 80 bilhões para despesas fora do teto atenderia as demandas sociais que precisam ser contempladas no Orçamento da União de 2023.