As pressões surgem de todos os lados: são os servidores do INSS que dizem que, com R$ 1 bilhão a menos no Orçamento, as agencias terão dificuldades para funcionar; são queixas dos segurados que esperam há meses para receber uma resposta ao pedido de benefícios e temem que, com menos verbas, as atividades do INSS fiquem ainda mais lentas.


As pressões passam, também, pelos governadores e prefeitos que manisfatam preocupação com maior demanda de ações na área social caso o INSS demore ainda mais a liberar auxílios, como, por exemplo, o BPC. Um conjunto de pressões, como destaca o repórter Sátiro Sales, no Jornal Alerta Geral, que empurra os aliados contra o próprio Governo Federal na apreciação do veto presidencial ao corte de dinheiro do orçamento do INSS.


O jornalista Beto Almeida, em seu Bate Papo Político, diz que o corte de recursos do Orçamento da União, assim como o debate da PEC que trata da redução de impostos sobre os combustíveis, levarão o primeiro semestre de atividades de 2022 no Congresso Nacional a ser marcado por muitas cobranças e pressão para derrubada de vetos presidenciais.

JORNAL ALERTA GERAL


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