O pré-candidato do União Brasil ao governo do Estado, Capitão Wagner foi ovacionado pelos apoiadores do presidente Jair Bolsonaro (PL) na Marcha para Jesus, além de ser tietado pelos presentes, com direito a fotos, mas apesar do eleitorado considerado bolsonarista ter simpatia pelo deputado federal, o PL no Ceará não definiu se vai apoiar o oficial da Polícia Militar ou lançar candidatura própria ao Palácio Abolição.
Em entrevista concedida ao repórter Tobias Saldanha, do ‘Ceará Agora’, Capitão revelou que vai se reunir com o presidente regional da sigla, Acilon Gonçalves para obter uma resposta definitiva.
“Quarta-feira eu sento com o Acilon, vou escutar da boca dele o ele quer do União Brasil e eu não vou respondê-lo pela imprensa. A oposição tem que dar exemplo, tem que agir diferente, não semelhante a quem está no governo”, defendeu, recordando as desavenças da base governista em relação ao nome do PDT que será escolhido para disputar o governo contra a sua futura candidatura, pedindo para a oposição não discutir através dos meios de comunicação.
Sobre o Republicanos comandado pelo vereador Ronaldo Martins, ligado a Igreja Universal, Capitão disse que a sigla no Ceará aguarda a definição do nome do PDT para decidir se fica na base do governo ou apoia a oposição. “Se não for escolhido o nome que os agrada, estaremos aqui de portas abertas, arreganhadas, para receber Republicanos, PL, MDB PP, PSD, quem quiser vir”, informou, demonstrando rorcer pela vinda de agremiações partidárias que hoje integram a aliança governista comandada pelo ex-governador do Ceará, Camilo Santana (PT), o presidenciável Ciro Gomes (PDT) e o senador Cid Gomes (PDT).
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