A decisão do governo de recrutar militares da reserva para repor mão de obra no INSS deflagrou uma onda de críticas entre servidores dentro e fora do órgão. Categorias cogitam ir à Justiça contra a medida e defendem que o Executivo contrate de forma temporária servidores do INSS já aposentados, além de fazer novos concursos para reforçar o corpo técnico de forma permanente.

A reação é uma mostra das resistências que serão levantadas à reforma administrativa que a equipe econômica pretende propor para enxugar o tamanho da máquina pública.

O secretário especial de Previdência e Trabalho, Rogério Marinho rechaçou na última terça-feira (14), essa conexão e disse que são “situações completamente distintas”. Marinho prometeu para esta semana um decreto para abrir caminho à contratação de sete mil militares da reserva, que serão remunerados com um adicional de 30%.

 

 

 

 

(*)com informação do Estadão