Uma guerra travada desde o início do Governo Bolsonaro tem, nesses últimos dias, mais um capítulo: as entidades do Sistema S, que arrecada bilhões de reais, está sendo cobrado a destinar recursos ao programa de treinamento de jovens de baixa renda e trabalhadores informais.
A ideia do governo federal é dar uma bolsa de R$ 550 para jovens de baixa renda e trabalhadores informais fazerem cursos de especialização, com R$ 275 pagos pelo Sistema S e a outra metade pelas empresas.
A guerra continua, como conta o repórter Carlos Silva, em sua participação no Jornal Alerta Geral. A repórter Gizele Andrade destaca outro capítulo dessa guerra: a declaração do Secretário de Política Econômica do Ministério da Economia, Adolfo Sachsida, que defende que seja passada a faca nos recursos do Sistema S, gerou ainda mais conflitos sobre o destino de volume expressivo de recursos.
O dinheiro, que é arrecadado sobre a folha de salários, entra nos cofres da União, mas é repassado para as entidades do Sistema S – Sesi, Senai, Sesc, Senac, Senar, e Sebrae. O jornalista Beto Almeida diz, em seu comentário, que o conflito terá desdobramentos diante das pressões do Ministério da Economia.