A implantação de barreiras sanitárias no Aeroporto Internacional de Fortaleza – Pinto Martins está entre as ações realizadas pelo Governo do Ceará, por meio da Secretaria da Saúde do Estado (Sesa), para conter a disseminação do coronavírus no território cearense. Iniciado em março, o projeto permitiu a abordagem de 91.874 passageiros provenientes de 591 voos durante a pandemia.

No aeroporto de Fortaleza, acontecem cerca de 700 rastreamentos por dia. A equipe da Vigilância Sanitária da Sesa realiza, na área de desembarque do terminal, o serviço de aferição de temperatura corporal, triagem de passageiros e repasse de informações sobre os sintomas da doença. Em caso de necessidade, os técnicos encaminham o passageiro à rede de atenção à saúde. Ao todo, são 20 profissionais atuando em regime de escalas diurnas e noturnas, 24 horas por dia.

Ente os dias 1º e 15 de julho, os profissionais das barreiras sanitárias estiveram em contato com 26.445 passageiros, dos quais 30 foram submetidos a atendimentos individuais. “Orientamos sobre os cuidados em relação à higienização, os cuidados durante as viagens e o uso correto de máscaras. As barreiras sanitárias têm o objetivo de amenizar os impactos ocasionados pela pandemia, aprimorando a detecção precoce de casos e reduzindo o processo de propagação da doença”, afirma a técnica da Vigilância Sanitária da Sesa, Jane Cris Cunha.

Trabalho contínuo

A equipe da Secretaria continua trabalhando no aeroporto para detectar a incidência do vírus e conscientizar os passageiros sobre as medidas de prevenção à Covid-19.

“A grande proposta é a promoção da educação. As pessoas que chegam ao Ceará pelo aeroporto entendem que o Estado está organizado, buscando ter controle sobre a situação e promovendo a proteção da população”, finaliza Jane Cris.

(*)com informação do Governo do Estado do Ceará