A reforma da carreira e da Previdência das Forças Armadas e das polícias e bombeiros militares foi aprovada nesta semana, pelo Plenário do Senado e segue para sanção presidencial. Com as mudanças, o governo espera um superavit de mais de R$2 bilhões para os cofres da União até 2022.

As novas regras valem para militares, bombeiros e policiais militares. O tempo mínimo de serviço vai subir de 30 para 35 anos, com no mínimo de 25 anos de atividade militar para homens e para mulheres. Além disso, a alíquota de contribuição de ativos e inativos para pensões militares vai passar de 7,5% para 10,5%. Os pensionistas vão passar a recolher pelo menos 10,5% a partir de 2021.

Na reserva, a remuneração será igual ao último salário com os mesmos reajustes de quem está na ativa. A idade da aposentadoria compulsória vai varias de 50 a 70 anos, dependendo do posto ou graduação. Quando os militares se aposentam, eles vão para a reserva mas podem ser chamados de volta a qualquer momento.

 

(*) Com informações Agência Senado