Os primeiros efeitos da crise causada pelo novo coronavírus são visíveis nas ruas. Agora, o cenário começa a aparecer também nos dados econômicos — e, mais à frente, o que pode sobrar para as pessoas físicas é o endividamento e o nome negativado nos serviços de proteção ao crédito.
O jornalista Carlos Alberto Alencar, em sua participação no Jornal Alerta Geral desta terça-feira (5), informou que na última semana, a Sondagem do Consumidor, publicada pelo Instituto Brasileiro de Economia da Fundação Getulio Vargas (Ibre/FGV), mostrou que 28,6% dos brasileiros está em situação de “estresse financeiro”. O indicador mede a parcela da população que está gastando suas reservas ou se endividando para pagamentos correntes.
Medido desde 2009, o percentual referente a abril deste ano é o novo recorde. Em junho de 2016, um dos momentos mais dramáticos do biênio de recessão no país, o índice anotava 28,5%. Em relação a março, o aumento foi de 5,3 pontos percentuais.
Confira na íntegra o comentário do jornalista Carlos Alberto Alencar: