O Ceará ganhou, a partir desta quarta-feira (1º), uma nova representação na Câmara Federal e na Assembleia Legislativa. Os deputados e as deputadas conquistaram um mandato no dia 2 de outubro de 2022 para a legislatura 2023-2027. A última eleição foi realizada há pouco menos de quatro meses, mas muitos eleitores já não lembram mais os nomes que escolheram para representá-los na Câmara e na Assembleia.
MULHERES NA CÂMARA, ASSEMBLEIA E SENADO
A bancada do Ceará é composta por 22 integrantes, sendo que, para a legislatura 2023-2024, são 19 homens e três mulheres (Luizianne Lins, Fernanda Pessoa e Dayanne do Capitão). A Assembleia Legislativa fica com 9 das 46 cadeiras ocupadas por mulheres. É a legislatura mais feminina da história de 188 anos do Legislativo do Ceará.
A voz feminina, também, estará no Senado: o Estado será representado no Senado por uma mulher: a suplente Augusta Brito (PT) ocupará a vaga do senador Camilo Santana (PT), que é o Ministro da Educação. Augusta será a terceira mulher na história política do Ceará a assumir mandato no Senado.
A primeira mulher que representou o Estado do Ceará no Senado foi a empresária Alacoque Bezerra. Alacoque, irmã do ex-governador Adauto Bezerra, assumiu o mandato no início dos anos 90 com o pedido de licença do então senador Afonso Sancho. Sancho era primeiro suplente do senador Virgílio Távora (PDS) que morreu antes da metade do mandato. A segunda mulher do Ceará no Senado foi Patrícia Saboya, eleita em 2002 para a legislatura 2003-2011.
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