Segundo o professor da disciplina, que também é secretário executivo da Perícia Forense do Estado (Pefoce), Átila Einstein de Oliveira, geralmente, o policial militar é o primeiro a chegar aos locais de crimes, por isso é essencial conscientizar o futuro soldado sobre o papel da polícia ostensiva e proporcioná-los conhecimentos sobre as técnicas trabalhadas nestes casos. “É importantíssima a presença da Polícia Militar, tanto no contexto de preservar o local do crime, para que não se altere o estado das coisas, como também de resguardar o ambiente durante a atividade da perícia criminal, já que a PM tem essa autoridade para manter segura a área e os profissionais que estão trabalhando ali”, explicou o perito criminal.
A disciplina, que possui 18 horas/ aula, faz parte da matriz curricular do curso e tem por objetivo desenvolver o conhecimento e as habilidades técnicas dos profissionais de segurança sobre a preservação e valorização da prova e todo o sistema que envolve o processo criminal, discutindo assuntos como: classificação de local de crime; tipos de vestígios; diferença entre vestígio, evidência e indício; código de Processo Penal e técnicas de isolamento e preservação de local de crime.
Fonte: SSPDS