O governador do Ceará, Camilo Santana, cobrou uma explicação / Foto: Reprodução

O governador Camilo Santana (PT) criticou por meio das suas redes sociais o período da Ditadura Militar e também exaltou a lei que proíbe prédios e logradouros estaduais a serem batizados em homenagem a pessoas que tenham sido responsabilizadas por violações de direitos humanos durante o regime.

“Nosso Ceará, Terra da Luz, será sempre um intransigente defensor da democracia, da liberdade e do respeito. Que o 31 de março de 1964, que deu início a um dos períodos mais sombrios da nossa história, seja lembrado, para jamais ser repetido. #DitaduraNuncaMais #Ceará #Democracia #Respeito #Liberdade”, afirmou Camilo em sua página no Facebook, sobre a data que marca o início da movimentação militar que depôs o ex-presidente João Goulart.

“Fica vedado atribuir a prédios, rodovias e repartições públicas, e bens de qualquer natureza pertencente ou sob gestão da Administração Pública Estadual direta e indireta, nome de pessoa que conste no Relatório Final da Comissão Nacional da Verdade de que trata a Lei Federal nº 12.528/2011 como responsável por violações de direitos humanos”, diz a Lei 136/16, de autoria do deputado estadual Renato Roseno (PSOL).