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As centrais sindicais montam estratégias para mobilização de uma greve geral  para o dia 14 contra o governo Jair Bolsonaro (PSL). As reivindicações são: ‘derrubar’ a reforma da Previdência, reclamar do crescente desemprego e melhorias da Educação pública.

A agenda dos sindicalistas fará plenárias estaduais para mobilização até o dia da greve, além do apoio à segunda manifestação da União Nacional dos Estudantes (UNE) em resposta às medidas de contingência no Ministério da Educação, marcada para o dia 30.

Nessa terça-feira (21), representantes das centrais sindicais se reuniram para tratar de estratégias e preparar o material de divulgação da greve geral. Os departamentos de comunicação desenvolveram propostas para o material da campanha. As sugestões serão apresentadas aos dirigentes e seguem a linha da defesa da aposentadoria, contra o desemprego e pela Educação pública, segundo os estrategistas de comunicação.

Na segunda-feira (20), dirigentes das centrais, dos trabalhadores de transportes e da UNE conversaram sobre a paralisação do dia 14. Na ocasião, os sindicalistas demonstraram otimismo depois da mobilização estudantil de 15 de maio. Foram registradas manifestações em mais de 170 cidades do País e, só em São Paulo, a estimativa foi de 250 mil presentes no primeiro protesto de rua contra Bolsonaro, de acordo com os organizadores.