As articulações de caminhoneiros para uma possível greve, na próxima semana, inquietam o Governo Federal e geram apreensão na área empresarial que teme grandes prejuízos à vida do país.


A paralisação nas estradas, além dos danos à economia, pode gerar, também, novas demissões uma vez que o setor produtivo ainda não consegue reabrir os postos de trabalho perdidos na pandemia da covid-19 em 2020.


O receio de uma greve no setor de transporte gera ainda mais preocupação nesse momento em que o País enfrenta a segunda onda da Covid-19 com desdobramentos imprevisíveis na área sanitária.


A ameaça de greve nas estradas levou a CNT (Confederação Nacional do Transporte), por intermédio do seu presidente, Vander Costa, a publicar, nessa quinta-feira, uma nota para informar que não apoia nenhum tipo de paralisação de caminhoneiros e reafirma o compromisso do setor transportador com a sociedade. Segundo, ainda, a CNT, ‘’Se houver algum movimento dessa natureza, as transportadoras garantem o abastecimento do país, desde que seja garantida a segurança nas rodovias’’. Abaixo, a íntegra da Nota da Confederação Nacional do Transporte (CNT).

NOTA DA CNT


A CNT (Confederação Nacional do Transporte), por intermédio do seu presidente, Vander Costa, vem a público informar que não apoia nenhum tipo de paralisação de caminhoneiros e reafirma o compromisso do setor transportador com a sociedade.


Se houver algum movimento dessa natureza, as transportadoras garantem o abastecimento do país, desde que seja garantida a segurança nas rodovias.


(*) Com informações da Confederação Nacional do Transporte