A diarista presa pela morte da servidora aposentada Liduína Maria confessou ter dopado a vítima com comprimidos calmantes antes de cometer o latrocínio. Segundo informações da polícia, a suspeita afirmou que o crime foi arquitetado após encontrar um extrato bancário da vítima. Ao todo, quatro pessoas foram presas.
A funcionária trabalhava na residência e é apontada pela polícia como a mentora do crime. Além dela, sua companheira dela e outra mulher também têm participação no caso. Fora elas, uma quarta pessoa estava com pertences da vítima.
De acordo com a polícia, a vítima foi amarrada e amordaçada dentro de casa, no município de Eusébio, Grande Fortaleza, na noite dessa quarta-feira (27). Ela foi encontrada morta pelo filho, com quem morava. A família da servidora já havia levantado suspeita da diarista, já que a mulher possuía as chaves da casa e não havia sinais de arrombamento no local.
A diarista presa também tentou dopar o filho da vítima triturando remédios calmantes e antidepressivos no lanche do rapaz, mas o remédio não surtiu efeito. A funcionária confessou o crime à polícia e afirmou que arquitetou o plano após ver um extrato bancário da vítima no valor de R$ 60 mil, informou a polícia.