Enquanto senadores analisam a proposta de modernização trabalhista, o governo vem tentado reagir ao encolhimento dos postos de trabalho, visível nos últimos meses. As iniciativas buscam impulsionar a geração de empregos, como forma de manter a economia em desenvolvimento.

Uma das medidas adotadas pelo governo é a divulgação do Sine Fácil, aplicativo que monitora vagas de trabalho a nível nacional, e a Cota Social na Aprendizagem, programa voltado para a contratação de jovens aprendizes. Além disso, o governo tem assinando adesões ao Programa Seguro-Emprego e efetuado o pagamento do abono salarial.

Apesar disso, os Municípios ainda agonizam com os impactos da crise. Sem emprego, o poder de compra das pessoas diminui, já que deixam de adquirir itens básicos de alimentação, vestuário, entre outros. O comércio sente os efeitos da diminuição de vendas, por vezes demitindo funcionários e dando início a um ciclo vicioso.

Micronegócios

Os Municípios podem atuar em favor da desburocratização e tratamento diferenciado aos pequenos negócios. Mais conhecida como Microempreendedor Individual (MEI), essa modalidade de negócio se mostra como um bom indutor para a economia local.

Ao estimular novos empreendimentos, o Município também estimula a geração de emprego e renda. O que pode favorecer as finanças da cidade e, consequentemente, trazer o investimento desses recursos para políticas públicas.

Agência CNM, com informações do Ministério do Trabalho