Enquanto os consumidores continuam pagando um preço elevado pelo gás de cozinha e pelos combustíveis, o Governo Federal, os Governos estaduais e o Congresso Nacional ainda estão distantes de uma solução para diminuir o peso no bolso de quem precisa adquirir os derivados de petróleo.
O alto preço dos combustíveis e do gás de cozinha elevam, também, os índices de inflação uma vez que o aumento dos produtos sobe na mesma proporção. A polêmica sobre os combustíveis continua e, no Congresso Nacional, o presidente do Senado, Rodrigo Pacheco (DEM-MG), sugeriu alterações no projeto que muda a cobrança de ICMS.
O senador quer liberar os Estados a definirem suas próprias políticas de alíquotas para o imposto. Pacheco propôs, também, alteração das datas de referência da proposta aprovada na Câmara para evitar perdas aos cofres estaduais. Os Governadores se movimentam no Senado para derrubar a proposta alegando queda na arrecadação dos próximos anos se o projeto da Câmara for aprovado.
O presidente do Senado tem reuniu com governadores para discutir um caminho que garante o avanço das novas regras do ICMS e que, ao mesmo tempo, não gere prejuízos aos estados e aos municípios.
