Durante o período de isolamento social e do fechamento do comércio, pesquisadores da Universidade Estadual do Ceará apontaram que a presença do gás ozônio no ar de Fortaleza teve uma redução de 50%. O estudo tem sido realizado buscando investigar os impactos que a diminuição das atividades sociais, industriais e comerciais tiveram na qualidade do ar.
O Laboratório de Conversão Energética e Emissões Atmosféricas, vinculado aos Laboratórios Associados de Inovação e Sustentabilidade, tem focado na medição de incidência do gás ozônio, que é um dos parâmetros regulamentados e utilizados pela legislação ambiental brasileira para monitoramento do ar.
Além dele, também estão listados o dióxido de enxofre, monóxido de carbono, dióxido de nitrogênio, chumbo, partículas totais em suspensão, fumaça e partículas inaláveis.