A Organização dos Países Exportadores de Petróleo e Aliados (Opep+) decidiu cortar a produção global de petróleo em dois milhões de barris diários, o maior corte desde abril de 2020, no início da pandemia de coronavírus. A medida é um revés para líderes como o presidente americano Joe Biden e o presidente Jair Bolsonaro, que lutam para baixar os preços dos combustíveis às vésperas das eleições presidenciais no Brasil e das eleições de meio de mandato nos Estados Unidos. Uma menor oferta pode pressionar a demanda e provocar uma alta dos preços, inclusive dos combustíveis.
Confira na íntegra o comentário do jornalista Carlos Alberto Alencar: