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A repercussão  dos protestos de produtores de frustras e verduras na Ceasa de Tianguá provocou, nessa quarta-feira (22), uma resposta da Ceasa-Ceará que, por meio de uma nova, encaminhou ao Jornal Alerta Geral os seguintes esclarecimentos.

Diz a nota:

‘’Em respeito à paralisação ocorrida na manhã desta terça-feira, 21 de maio, no entreposto da Ceasa em Tianguá, a Diretoria da Ceasa-CE vem a público esclarecer que o movimento está sendo realizado por um grupo de comerciantes que se dizem insatisfeitos com as condições estruturais e com os valores cobrados pela CEASA.

Sobre o assunto, a Diretoria da Ceasa-CE tem a esclarecer que:

1)        Este ano não houve nenhum reajuste nos preços praticados na tabela de cobrança da CEASA-CE. O último reajuste ocorreu em julho de 2018 e o formato de cobrança é o mesmo há vários anos. 

2)        Os encaminhamentos para a realização de reforma da Ceasa Tianguá estão avançando. Já temos, inclusive, um contrato assinado com a empresa que realizará as intervenções, restando a emissão da Ordem de Serviço. Porém, como o terreno que abriga a central de abastecimento foi cedido pela CONAB, alguns procedimentos legais ainda precisam ser solucionados para que sejam iniciadas as obras. Para isso, a Diretoria da Ceasa-CE vem tratando constantemente com a diretoria da CONAB em Fortaleza e em Brasília, com o objetivo de dar m aior celeridade ao processo”.

A nota da Diretoria da Ceasa-Ceará não responde ao principal ponto dos protestos dos produtores: o elevado valor das taxas cobradas para a comercialização de frutas e verduras.

Com informações do Ceara Agora, para o jornal alerta geral, Carlos Alberto: