Os articuladores políticos do Palácio do Planalto sentem as pressões dos deputados federais e senadores contra o veto presidencial a R$ 5,6 bilhões de emendas de comissão ao orçamento da União de 2024 e sinalizaram com a abertura de um caminho para solucionar o impasse e neutralizar o clima de descontentamento.

O líder do Governo na Câmara, José Nobre Guimarães, entrou em campo e afirmou, em entrevista ao Jornal Valor Econômico, que o remanejamento de verbas para recompor os recursos das emendas parlamentares e, dessa forma, diminuir a insatisfação entre os congressistas da base aliada.

REPERCUSSÃO NO JORNAL ALERTA GERAL

Segundo Guimarães, como conta o repórter Sátiro Sales, no Jornal Alerta Geral, o veto não atingiu recursos das emendas impositivas, foi a gastos não obrigatórios, e, por essa razão, defendeu o diálogo com os líderes para fazer o realocação de verbas e recomposição dos valores cortados.

Guimarães disse, ainda, que a situação será resolvida na negociação política e projeta que a principal responsabilidade do Legislativo em 2024 será aprovar a regulamentação da reforma tributária.

“Pouca gente fala, mas é importante lembrar: se não aprovarmos a regulamentação, a reforma não entrará em vigor em 2025 e 2026”, disse Guimarães, ao reafirmar o compromisso do Governo em dialogar com os congressistas para aprovação de projetos de interesse do País.

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