Enquanto os articuladores políticos do Governo Federal tentam encontrar caminhos para diminuir o descontentamento entre integrantes da base de apoio ao Palácio do Planalto, o deputado Danilo Forte, do União Brasil, apresentou um requerimento com pedido para o presidente do Senado, Rodrigo Pacheco, convocar o Congresso Nacional, na primeira semana de março, para apreciar os vetos presidenciais à Lei de Diretrizes Orçamentárias (LDO) e ao Orçamento de 2024.

Um dos vetos exclui do Orçamento um total de 5,6 bilhões de reais de emendas de comissão. Outro veto derrubou o texto do Projeto de Lei de Diretrizes Orçamentárias que trata sobre o cronograma de liberação dos recursos das emendas parlamentares individuais.

Relator da LDO, Danilo argumenta que os vetos podem comprometer a execução de ações importantes definidas pelo Congresso Nacional.

O repórter Carlos Alberto e o jornalista Beto Almeida relatam, no Jornal Alerta Geral, os movimentos nos bastidores políticos para derrubada dos vetos presidenciais ao orçamento da União.

ANO ELEITORAL E PRAZOS CURTOS

Segundo Danilo, 2024 é um ano eleitoral, com prazos reduzidos em relação à execução orçamentária, e, por essa razão, é imprescindível a derruba dos vetos, permitindo, assim, que o dinheiro do orçamento chegue mais cedo aos cofres dos Municípios.

O governo ainda negocia um acordo com o Congresso para recompor pelo menos parte das emendas de comissão, mas não abre mão de manter o veto ao calendário proposto na LDO.

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