Urnas eletrônicas ou voto impresso? A questão foi colocada em pauta pela deputada Federal Bia Kisis (PSL), que apresentou uma Proposta de Emenda a Constituição a (PEC 135/2019), que tem por objetivo alterar a Constituição Federal para que os votos das urnas eletrônicas possam ser impressos.
A advogada Priscila Brito comentou sobre o assunto em sua participação no Jornal Alerta Geral (Expresso Fm 104.3 na Grande Fortaleza + 26 emissoras no Interior + Redes Sociais) desta terça-feira (15).
O projeto, que já se encontra na Comissão de Constituição e Justiça da Câmara Federal, propõe que, após o eleitor finalizar seu voto, a urna eletrônica faça uma impressão, que será conferida pelo eleitor e depositada em urnas físicas de forma automática e sem contato manual. A medida prevê a impressão dos votos não apenas para as eleições políticas, mas também para referendos e plebiscitos.
Para a advogada, a única vantagem na mudança dos sistema seria na recontagem do votos, quando solicitado, pois o processo seria barateado.
“Atualmente, quando o candidato pede a recontagem ele tem que arcar com os custos da auditoria das urnas e os valores são altíssimos, o que faz com que ninguém solicite”, acrescenta Priscila.
A advogada termina seu comentário deixando um questionamento para os ouvintes: “Mas, e você aí de casa? Você confia nas urnas eletrônicas? Concorda que os votos deveriam ser impressos ou acha que seria um retrocesso?
Confira na íntegra a análise da advogada Priscila Brito: